Muito cedo em minha vida, ensaiei meus primeiros saltos. Sobre lençóis de tecido finíssimo, salpicava feito pequeno louco. Atavicamente, já sabia que meus pés não pertenciam ao solo. Depois, muito mais tarde, após cursos de dança árabe, capoeira e balé, vim a descobrir a origem de tal fascínio. Hoje, pouco ou nada importa a origem, visto que, resolvi investir na investigação e registro do salto alheio.
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ele na parede


6 comments:

Anonymous said...

sem palavras. o ser não se constituiu. ainda bem. assim, é possível aparecer beluras como essa aí. quero isso naquela parede imensa iluminando e fazendo a entrada do hall do navio.

Rafael Maia | Designer Gráfico said...
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Rafael Maia | Designer Gráfico said...

meo deos!amei o fundo com parede chapiscada!heheheheh...a coisa fica perigosa...já pensou se debater contra um muro chapiscado?
ui!

Marina Fonseca said...

Eu e miopia de não ter lido o perfil do blog. Foi mais ou menos assim:

1ª foto – Hãm?
2ª foto – Hum...
3ª foto- Huuuuum, o lance é pular.
4ª foto- Pular? Hum...
5ª foto- Pular! Pular! Pular! Pular!

E veio uma vontade louca de não mais ficar sentada, que crescia a cada foto, até que me encontrei sorrindo e afirmando, ainda sem ler o perfil do blog “Sublime! Sublime!”.

Ah, que bom encontrar deliróides saltitantes em meio a paredes tão pálidas.

Parabéns!

Anonymous said...

uma delícia!
o moço, o salto, a locação
e o seu olhar ;-D

Comentários sobre arquitetura said...

Me lembrou sagracao da primavera, a pose do fauno. (tah cheio de Rcesar's por aih, viu soh? hehehe)