Muito cedo em minha vida, ensaiei meus primeiros saltos. Sobre lençóis de tecido finíssimo, salpicava feito pequeno louco. Atavicamente, já sabia que meus pés não pertenciam ao solo. Depois, muito mais tarde, após cursos de dança árabe, capoeira e balé, vim a descobrir a origem de tal fascínio. Hoje, pouco ou nada importa a origem, visto que, resolvi investir na investigação e registro do salto alheio.
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no jardim


3 comments:

Comentários sobre arquitetura said...

tem uma embriagues que me pertuba.

Comentários sobre arquitetura said...

Descobri! Tem um olhar BACANTE!!! Lembra-me as figuracoes de Bacho!

Luiz Henrique Vieira said...

Verdade. Tenho observado, nas últimas fotos, uma tendência a referêcias clássicas. E, claro, Baco (Dioniso) não poderia faltar em nossa celebração. Concorda?
Que ele nos traga suas influências benéficas e sociais! ;-)