Muito cedo em minha vida, ensaiei meus primeiros saltos. Sobre lençóis de tecido finíssimo, salpicava feito pequeno louco. Atavicamente, já sabia que meus pés não pertenciam ao solo. Depois, muito mais tarde, após cursos de dança árabe, capoeira e balé, vim a descobrir a origem de tal fascínio. Hoje, pouco ou nada importa a origem, visto que, resolvi investir na investigação e registro do salto alheio.
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tudo que reluz é ouro

Aguardem as próximas desta série. Só tem filé! Hoje mais tarde, eu posto mais.

4 comments:

OCSB said...

alguém aí pode fazer o favor de me explicar algumas coisas, como esse fundo inexplicável-atonitizante, a compenetração e dedicação da irmã, num branco todo arredondado, e num trabalho próprio, a cumplicidade dos irmãos, mas, sobretudo, a luz intergalática... singin' in the rain sem rain. daí a deslocalização fabricante de qualquer coisa diferente de uma suposta 'realidade comum' que, não obstante, ninguém vê. essa outra coisa ao mesmo tempo passa rápido e dura para sempre, uma vez nas mãos de quem sabe fazer.

Anonymous said...

oi lu,
vc caprichou nessa... ta espetacular!
bejim

Luiz Henrique Vieira said...

ainda bem que tenho seus olhos por perto. eles me ajudam a ver o que penso que faço ;-)

OCSB said...

ayouni